Vila Nova de Gaia
Fotografia Louise Nobrega de Oliveira
Às margens do Douro
Como ouro
Vejo a beleza a cantar
Como natureza
Voar a alma
Acalma o peito
O jeito de dar
A dor acalma
Sem cor
O rio corre no leito
Pedindo todo direito
De poder correr pro mar
Leve e doce
Suave e terno
os sons voam como ave
E pousam no meu eterno
Vou poder subir as ladeiras
Sem eiras, sem devaneios
Vou buscar o que eu semeio
Vou cantar o meu cantar
Levo a saudade que for
Dos lamentos, dos momentos
Do fogo que não me queima
Do vinho que não ficou
Ai, passos errantes
Na terra desconhecida
Nascedouro de diamantes
De sonhos nunca vividos
Passo o passo
No passo do meu passado
Estou certo, estou errado
Volto pra minha guarida
Fotografia Louise Nobrega de Oliveira
Às margens do Douro
Como ouro
Vejo a beleza a cantar
Como natureza
Voar a alma
Acalma o peito
O jeito de dar
A dor acalma
Sem cor
O rio corre no leito
Pedindo todo direito
De poder correr pro mar
Leve e doce
Suave e terno
os sons voam como ave
E pousam no meu eterno
Vou poder subir as ladeiras
Sem eiras, sem devaneios
Vou buscar o que eu semeio
Vou cantar o meu cantar
Levo a saudade que for
Dos lamentos, dos momentos
Do fogo que não me queima
Do vinho que não ficou
Ai, passos errantes
Na terra desconhecida
Nascedouro de diamantes
De sonhos nunca vividos
Passo o passo
No passo do meu passado
Estou certo, estou errado
Volto pra minha guarida